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Coreia do Norte corta 239 gigabytes de informações confidenciais na Coréia do Sul

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Anonim

Um grupo de criminosos de computação sob o comando do ditador norte-coreano Kim Jong-un conseguiu invadir equipamentos de computadores e bancos de dados do Ministério da Defesa de seu vizinho e inimigo eterno na Coréia do Sul. A ação envolve o roubo de 239 gigabytes de documentos e informações confidenciais como um plano secreto para acabar com a vida de Kim Jong-un.

O roubo inclui informações militares estratégicas

As informações deste ataque foram oficialmente confirmadas pelo próprio regime norte-coreano na boca de seu legislador Rhee Cheol-hee. Segundo este funcionário do governo, durante o ataque, os hackers conseguiram obter 239 GB de dados cuja origem específica não é outra senão o Centro de Dados Integrado de Defesa da Coreia do Sul.

Apesar da magnitude do roubo, não é a primeira vez que a Coréia do Sul, oficialmente em guerra com a Coréia do Norte há mais de meio século, sofre esses ataques. Segundo a Yonhap, uma agência de notícias sul-coreana, hackers em sites do governo foram repetidos nos últimos anos.

Felizmente, 80% dos arquivos roubados ainda não foram identificados pela Coréia do Norte; no entanto, eles incluem informações tão sensíveis quanto dados relacionados ao pessoal militar sul-coreano, dados sobre instalações militares, manobras e recursos, bem como um plano de ação contra um possível ataque norte-coreano (OPLAN 3100) e até um plano de guerra elaborado pelos Estados Unidos e pela Coréia do Sul (OPLAN 5015).

A tensão entre a Coréia do Norte, por um lado, e a Coréia do Sul e os Estados Unidos, por outro, não aumentou nos últimos meses e, obviamente, essa ação não ajuda a acalmar as coisas. Tanto é assim que Donald Trump já alertou Kim Jong-un através do Twitter: "Desculpe, mas apenas uma coisa vai funcionar!". Leia nas entrelinhas.

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