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Recursos do amd kaveri: gpu e compatibilidade (parte ii)

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Anonim

E chegamos à segunda parte deste artigo interessante, onde vamos nos concentrar na terceira e última grande novidade do Kaveri, sua GPU integrada.

Com o anúncio da AMD “Berlin” (imagem superior), seu ambiente de servidor Apu, o número de Shaders e, portanto, a GPU que as versões de desktop herdarão, como o Kaveri, são praticamente confirmados.

Diferentemente do Apus atual, este será o primeiro a integrar a arquitetura GCN que, como você sabe, é a usada na série 7000 de gráficos para desktop. O primeiro Apu "Llano" era composto por 400 shaders de arquitetura VLIW5, uma arquitetura que já é muito antiga e vista da série HD2000 à série 5000, que nos deu bons resultados. Trinity e, mais tarde, Richland, integraram o aprimoramento da arquitetura anterior, agora chamada VLIW4, que possui até 384 Shaders, e que também vimos nos gráficos avançados da série HD6900 da última geração.

Deixamos um desenho para ver a diferença de tamanho que os gráficos integrados desses Apus têm sofrido.

Deixando para trás uma breve menção histórica, explicaremos um pouco mais cuidadosamente em que consiste essa nova arquitetura e como o Kaveri a integrará.

Ao contrário do VLIW4 / 5, o GCN é uma arquitetura modular composta por Unidades de computação (UCs) e em cada UC encontramos 64 Shaders, 4 Tmus (unidades de textura) e uma certa memória cache para computação.

As UCs ​​formam grupos de até 4, formando assim uma matriz de unidades de computação. Se tivermos várias matrizes em conjunto com outras unidades, como UTDP (Processador de envio ultra encadeado), ACE (Asynchronous Compute Engine), GCP (Graphics Command Processor) juntamente com o controlador de memória e blocos de renderização que compõem 4 pipas e 8 pixels de pipelines, é assim que obtemos um gráfico baseado na arquitetura GCN.

A GPU Kaveri será um pouco diferente, pois será baseada nas Ilhas do Mar, que é a segunda versão das Ilhas do Sul (a primeira baseada na GCN), e vamos explicar as diferenças que vamos encontrar.

Agora, as matrizes da unidade de computação não são mais usadas, mas foram alteradas pelas matrizes DDP (processador paralelo de dados). São unidades computacionais compostas de várias UCs, que possuem interface de memória própria e que trabalham com o UTDP (Processador de Despacho Ultra- Encadeado) para serem mais eficientes na execução simultânea de diferentes tipos de operações e cargas de trabalho.

As matrizes DDP são capazes de executar vários cálculos intensivos de uso geral, como gráficos ou computação, simultaneamente e independentemente.

Cada matriz de processador paralelo a dados é capaz de executar vários cálculos intensivos de uso geral (computacional, gráfico, booleano - representa valores lógicos binários - entre outros) de forma simultânea e completamente independente.

O GCP (Graphic Command Processor), que foi substituído pelo Command Processor, também foi removido. Esse CP é uma unidade encarregada de gerenciar os comandos enviados à GPU por meio de interrupções de hardware, ou seja, IRQ, para garantir sua velocidade de operação e execução. Agora deixamos o esquema com as novidades mencionadas.

Além disso, essa nova evolução da arquitetura GCN traz outras mudanças (operação padrão para HSA, acesso bidirecional com coerência…), mas vamos nos concentrar na GPU de Kaveri, que há poucos dias foi finalmente praticamente revelada.

Com o nome de código " Spectre ", essa nova GPU integrada será composta de 2 matrizes de processador paralelo a dados e que cada matriz terá 256 Shaders distribuídos em 4 SIMDs, e que finalmente fornecerá a quantidade final de 512 Shaders GCN. Por sua vez, ele terá 32 unidades de textura (Tmus), uma unidade para mosaico e figuras que ainda não foram filtradas ou confirmadas em termos de número de blocos de renderização, embora se especule que ele possa ter 2, deixando 8 Rops e 16 Pipelines de pixel.

Spectre é o nome de código que compõe a GPU mais poderosa do Kaveri, embora, como acontece nas versões atual e anterior do Apus, existam mais GPUs aparadas cujo nome também seja conhecido, Spooky (que terá 256 ou 384 Shaders).

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Realmente parece muito, em distribuição, número de Shaders e outros, a versão para desktop 7750, um gráfico que também integra 512 GCN Shaders, embora baseado na primeira geração, Ilhas do Sul.

Novos soquetes, chipsets e outras curiosidades

* O Kaveri terá o PCI Express 3.0, composto por 24 linhas PCIE 3.0 e também possui um barramento de interface de mídia unificada, composto por 4 linhas PCIE 3.0 para se comunicar diretamente com o chipset.

* Ele também lançará novos chipsets (FCHs) com o nome A88X e A78 (chamado Bolton D4) e a única coisa conhecida até o momento é que ele terá no caso do A88X até 8 Satas 6Gbs (Sata 3), ao contrário do A78 que integrará apenas até 6 Satas 6Gbs. Obviamente, ambos terão um controlador USB 3.0 integrado.

* Infelizmente, nem tudo é ouro, o que brilha, e é necessário alterar qual soquete, novamente, para poder desfrutar do Kaveri, deixando o soquete FM2 com um suporte de processador até Richland, pois fisicamente é impossível montar um Kaveri no FM2. (localização dos pinos). No entanto, o novo soquete FM2 + será compatível com Richland e versões anteriores, pois pode ser.

Como vimos na transição do AM3 para o AM3 + para a série FX, ele herda a cor preta característica desse soquete. Na Computex anterior, vimos a nova placa Asus, com chipset A88X, tremendamente semelhante ao F2A85M-Pro e que foi a primeira a ser vista.

E aqui chegamos, nomeando cada um dos novos recursos que cercam o Kaveri, o novo Apu e a verdadeira coexistência entre uma CPU e uma GPU.

Espera-se que esteja pronto para o último trimestre do ano, entre outubro e dezembro, se não houver atraso ou se não houver alterações em seu Roteiro. Até então, e quando tivermos dados confiáveis ​​sobre suas frequências, nomes de códigos e modelos finais, nos despedimos por enquanto.

Obrigado por prestar atenção a esta leitura!

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