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Cientistas trabalham com nanotubos de carbono para unir CPU e RAM

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Anonim

A tendência atual da computação está no caminho de unir e miniaturizar todos os componentes ao máximo. Temos um exemplo nas GPUs AMD Fiji e Vega comprometidas com o uso da memória HBM para obter maior integração. Agora, os cientistas querem dar um passo adiante com os nanotubos de carbono.

Nanotubos de carbono permitem unir CPU e RAM em um único chip

A AMD conseguiu fabricar placas gráficas muito poderosas com um tamanho muito pequeno, estamos falando de soluções baseadas nas GPUs de Fiji e Vega que usam a moderna memória HBM, que é colocada ao lado da matriz da GPU, de modo que a quantidade de espaço necessário no PCB, no caso de usar memórias GDDR mais convencionais, os chips estão muito longe da GPU e há um número muito maior deles, portanto, é necessário muito mais espaço para colocar todos os elementos.

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Os cientistas do Stanford e do MIT estão pesquisando para levar a integração um passo adiante, seu objetivo é unir a CPU e a RAM em uma única unidade. Os pesquisadores promoveram um protótipo baseado no uso de nanotubos de carbono com uma camada RAM resistiva (RRAM) no topo.

A equipe responsável por sua criação garante que é o sistema nanoelétrico mais complexo já construído com as mais recentes técnicas de nanotecnologia. A chave está no uso de carbono, pois o uso de silício para a CPU não é compatível com as altas temperaturas que são necessárias desde que sejam destruídas.

É sem dúvida um passo muito importante para alcançar uma maior integração de componentes, o que permitiria a criação de sistemas muito mais compactos do que os atuais com uma grande capacidade. Parece cada vez mais claro que o silício tem seus dias contados.

Fonte: tweaktown

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