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A Fujifilm reinventa o alto-falante.

Anonim

A Fujifilm, uma empresa conhecida por todos no campo da fotografia, apresentou essa tecnologia chamada “Beat” na exposição Nano Tech 2013, realizada em Tóquio no início de fevereiro, onde vários exemplos de alto-falantes em forma de rolo da ventilador, painel ultra fino…

Para realizar esse feito técnico, os engenheiros da Fujifilm tiveram que encontrar uma maneira de conceber um material que fosse flexível o suficiente para ser dobrado e enrolado, enquanto ainda fosse rígido o suficiente para não absorver a vibração produzida pelo som.. Para isso, foi utilizado um polímero elástico e viscoso capaz de suportar esse duplo requisito.

Na membrana criada pela Fujifilm, o polímero se torna viscoso quando operado na faixa audível de 20Hz a 20kHz e se torna elástico quando dobrado.

Para produzir som, a Fujifilm misturou o polímero com uma cerâmica piezoelétrica. A piezoeletricidade é um fenômeno apresentado por certos cristais que, quando submetidos a tensões mecânicas, adquirem uma polarização elétrica em sua massa, com uma diferença de potencial e cargas elétricas aparecendo em sua superfície.

A Fujifilm misturou o polímero com cerâmica piezoelétrica perfurada por eletrodo. O todo estava coberto com uma camada protetora. Quando a tensão é aplicada aos eletrodos, a cerâmica piezoelétrica vibra e o polímero viscoelástico ressoa como uma membrana.

Inventar o alto-falante flexível

O som não é distorcido, mesmo quando o filme é dobrado ou enrolado, porque a elasticidade depende da frequência. "Quando a cerâmica vibra na faixa audível de 20Hz a 20kHz, a energia da vibração é transmitida para toda a superfície do filme", ​​explica um engenheiro da empresa.

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