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A Apple estava ciente dos problemas de fragilidade do iPhone 6 quando os colocou à venda

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Anonim

Todos nos lembramos da situação vivida em 2014 com o lançamento do iPhone 6 e 6 Plus. Logo após a venda, os clientes começaram a relatar que os dispositivos estavam dobrados nos bolsos, sem que nenhuma força especial fosse aplicada a eles.

A Apple sabia que o iPhone 6s dobrava muito mais facilmente do que seus antecessores.

Essa situação foi um dos principais tópicos de discussão nos meses seguintes, até que se descobriu que o problema do bendgate estava fazendo com que os dispositivos perdessem a capacidade de resposta da tela sensível ao toque devido a problemas na placa-mãe.

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Quase quatro anos depois, um novo relatório da placa-mãe mostra que a Apple sabia que os modelos do iPhone 6 eram mais propensos a dobrar do que as gerações anteriores. Testes internos da empresa mostraram que o iPhone 6 tinha uma probabilidade 3, 3 vezes maior do que o iPhone 5s. Resultados ainda piores para o iPhone 6 Plus com 7, 2 vezes mais chances de dobrar.

Essa fragilidade no design dos terminais se deve à falta de uso de material epóxi para reforçar a placa-mãe, algo que já havia sido feito em modelos anteriores. A Apple mudou o processo de engenharia do iPhone 6 e 6 Plus em maio de 2016, um ano e meio após o escândalo. Apesar disso, a empresa Cupertino nunca reconheceu oficialmente o problema.

A Apple não comentou os documentos descobertos recentemente, é muito provável que seus fãs estejam tristes ao saber que a Apple sabia que os dispositivos tinham maior probabilidade de se dobrar e, apesar disso, eles os venderam por 18 meses como se nada tivesse acontecido.

Fonte Slashgear

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