Esta patente pode significar o retorno da Microsoft aos wearables com pulseira para estimulação terapêutica
Microsoft está abrindo novos campos de desenvolvimento Não é mais a empresa que era e os números que estamos vendo nos últimos anos atestam a este meses. É a empresa com melhor projeção junto aos usuários nos Estados Unidos e por um breve período foi a que teve maior valor em termos de capitalização, superando a poderosa Apple.
A verdade é que Microsoft já não baseia todo o seu potencial num Windows que já lhe está a dar dores de cabeça suficientes, não só para o seu crescimento , porque vai como um foguete, mas pelas falhas que estão sendo encontradas.Junto com o Windows aparecem aplicativos para outras plataformas, seu compromisso com a Realidade Virtual, o amor declarado pelo _software_ de código aberto ou sua inclusão no mercado de _hardware_ com produtos de alta qualidade. Diferentes caminhos de crescimento que têm sua origem em muitos casos em patentes como esta.
E é que os colegas do Windowslatest tiveram acesso a uma nova patente que indica que Microsoft poderia mais uma vez olhar para o mercado de wearables, nicho em que não marca presença desde que deixou de apostar na Banda 2 da Microsoft.
Uma patente que apresenta uma espécie de bracelete que destaca a adoção de vários motores hápticos, do estilo que podemos encontrar nas consolas e telemóveis. Esses minúsculos motores funcionariam em conjunto com uma série de sensores com o objetivo de atenuar os tremores de pessoas que sofrem de Parkinson.Na verdade, o documento fala sobre um dispositivo portátil que utiliza atuação háptica para estimulação terapêutica
Uma doença que entre suas condições se destaca por causar tremores, movimentos lentos, rigidez nos músculos que podem dificultar a realização das atividades diárias Esta possível pulseira teria como objetivo reduzir os movimentos involuntários do usuário em uma articulação.
Além disso, a patente faz menção à inclusão de conectividade Wi-Fi e Bluetooth o que indica que certamente poderíamos emparelhar esta pulseira com nosso _smartphone_ ou tablet através do aplicativo apropriado para controlar diferentes parâmetros e gerenciar os dados que a pulseira pode obter.
Não há mais detalhes sobre isso, então teremos que esperar para ver se esta patente finalmente se materializa em algo real e tangível
Fonte | USPTO