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Telefone Surface

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Anonim

Windows Phone 8 está prestes a ser lançado, e HTC, Samsung e Nokia já apostam na mesa para a chegada deste sistema operacional móvel. Mas Será que a Microsoft também está preparando um celular para um pouco depois do lançamento de seu sistema operacional? Vamos analisar as possíveis respostas para uma pergunta com muitas variáveis.

Há alguns meses a Microsoft surpreendeu o mundo com a apresentação do Surface, um aparelho que visa aproveitar o melhor do Windows 8, mas quando digo que surpreendeu, não estou dizendo pelo dispositivo como tal, mas também, mas pelo compromisso da Microsoft em competir com seus próprios clientes, algo intimamente ligado à chegada daquele possível telefone da Microsoft.

Telefone de superfície: Por quê?

Em poucas palavras e sem enrolar muito no assunto, o telefone da Microsoft (que neste caso chamaremos de Telefone de Superfície ) chegaria ao mercado se a empresa assim o desejasse porque tem capacidade para o fazer.

A Microsoft mostrou que, além de fazer um bom software para uso em massa, também pode ser muito boa na fabricação de hardware. Há exemplos chutando: começar com um Xbox 360 que entrou no pior cenário de luta possível, com marcas muito dominantes, para se instalar ali. Também o Kinect ou alguns periféricos são o exemplo prático desta virtude da empresa.

Portanto, não há razão, pelo menos no que diz respeito à capacidade de fazê-lo, para não fazer um telefone celular que seja o melhor promotor de seu sistema operacional: eles são capazes o suficiente para desenvolver hardware competente e talvez maior do que outros fabricantes.

Não seria uma aposta nova: podemos pensar em uma parecida com a que o Google fez ao apresentar o Nexus One; oferecer um telefone capaz de aproveitar ao máximo o sistema operacional com hardware de última geração e que sua vida útil seja longa. Claro, isso nos leva ao outro lado da moeda.

Telefone de superfície, por que não?

As semelhanças com o Google se desfazem quando analisamos por que a empresa de buscadores lança seus próprios aparelhos ou pelo menos patrocina uma centena de marcas para sua fabricação (a compra da Motorola e sua subsequente reorganização global também estão nisso linha): O que o Google faz é portar o Android de forma limpa no Nexus, sem adicionar nenhuma personalização, sem remover ou adicionar nada.

Não podemos dizer que a Microsoft precisa fabricar um mobile para instalar seu sistema operacional de forma limpa, pois isso, em todos os mobiles que foram instalados, tanto nas versões anteriores quanto nas próximas que virão fora, não teve nenhuma camada de personalização em cima dele.

Outro forte motivo para a negação desse possível Surface Phone também está ligado aos fabricantes. A Nokia salvou-se da morte na fabricação de telefones celulares ao entrar no barco do Windows Phone, e o fez de maneira muito inteligente, apostando pesadamente em tecnologias únicas que estavam esperando para serem aproveitadas em um sistema operacional com forte controle de seu ecossistema e experiência de usuário.

Por outro lado vemos que HTC da mesma forma, entrou forte com a aposta do Windows Phone: seus dois últimos celulares apresentados gostam de um ar fresco e querem mostrar de forma bastante simples a complexidade do sistema operacional.

Então, com esses dois fornecedores, que hardware a Microsoft precisaria mostrar para que seu sistema operacional tivesse recursos que não foram explorados?Parece-me que não há, temos carregamento wireless, Pureview, designs marcantes e preços competitivos, por isso deste lado não precisas de mostrar nada.

Surface Phone, uma moeda de dois lados

Por enquanto não podemos dar uma conclusão sobre esse assunto, pois embora alguns apostem e assegurem que a Microsoft já está chegando com um celular, a empresa se reserva em dizer que agora está focada em trazer o Windows Phone 8 junto com seus parceiros e nada mais.

Mas, por outro lado, vemos que o tablet Surface nos dá pistas sobre o quão imprevisível a empresa pode ser, ao que talvez Do não lançar um celular para competir com seus clientes, mas apenas por estratégia e pronto.

Imagem | Jonas Daehnert

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