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Nokia no MWC

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Anonim

A Nokia acaba de mostrar que sua gama de aparelhos não acabou com seus excelentes smartphones Windows Phone. E deu uma guinada importante em seus clientes-alvo, visando fortemente o mercado de entrada com seus novos terminais Asha e Android

Por outro lado, do lado do Windows Phone, não houve uma única novidade.

Dispositivos de entrada para países emergentes

Durante la presentación, los anuncios han sido múltiples y variados - los compañeros de Xataka los han ido detallando -, pero lo más llamativo ha sido el enorme cambio de foco y la reducción de la presencia de Microsoft en evento.

Ao contrário dos últimos anos, agora a gigante do software não carrega mais o peso específico que permeava todos os produtos Nokia, sendo mencionado de passagem como serviços adicionados, aplicativos padrão ou parceiros de marca.

O que pode significar que a Nokia não será mais a fonte dos anúncios e novidades que todos esperamos no futuro da família Lumia, ou como quer que seja chamada.

Parece que a Nokia pretende se afastar do mercado Windows Phone, para focar em um difícil mercado de entrada onde os jogos são jogados com qualidade e preço muito baixos(por exemplo, o uso do 2G, que inviabiliza a navegação na Web), e que terá fortes concorrentes dos fabricantes orientais.

A pergunta que o tempo vai responder é: Existe espaço nessa faixa de mercado para um novo fabricante?

Luta Peso Pena

A proposta da Nokia com seus celulares Asha percorreu um longo caminho. Mas a chegada da sua gama X, baseada em Android, causou-me uma ligeira surpresa (embora o boato corra a Internet há semanas).

Principalmente pelo impacto que pode ter em terminais Lumia de baixo custo, como o 520. Um telefone muito bom para o qual a própria Nokia acaba de criar alguns concorrentes sérios com o XL e o XL+.

Por um custo um pouco menor, teremos um telefone com características muito semelhantes ao Windows Phone; incluindo aplicativos estrela da Lumia, como Nokia Drive, Nokia Radio, Skype ou integração com OneDrive; mas também – sendo um Android – com acesso à enorme biblioteca do Google Play ou a qualquer outra loja.

Além disso, na demonstração, nos foi mostrado uma interface semelhante em aparência ao Windows Phone – mesmo com algumas vantagens de casa configuração da tela – que funcionou muito bem e bem.

Conclusão

A primeira questão que surge é se a Microsoft comprou bem a Nokia. Se eu deveria ter comprado inteiro e não deixando espaço para essa mudança para Android e Asha.

A mensagem para o cliente/comprador agora é mais confusa. Três anos de esmagamento com força para o mercado igualar o Nokia ao Windows Phone, eles simplesmente sumiram E temos que os “bons” Nokias são Windows Phone, e os baratos (e podem vender por bilhões) são Android.

Já imaginou que a Apple validaria o iPhone chinês de 80€ com Android à venda na Internet?

Também não estou claro se o afastamento da Nokia do Windows Phone não é um movimento desesperado em busca de oxigênio em novos mercados. Mas acho que eles entenderam errado e vai custar-lhes muito tempo e dinheiro para competir com os fabricantes estabelecidos no setor Android

E para mostrar um botão: enquanto a Nokia tentava vender seus terminais Android de baixo custo como maravilhas (também, como se tivessem muito a ver com a Microsoft), o foco do MWC estava em a apresentação da Sony e do seu Xperia.

É verdade que o tempo vai colocar cada coisa em seu devido lugar, mas a sensação dessa jogada da Nokia se resumia a deixar de ser “ Cabeça de rato , para cauda de leão".

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