Microsoft voa com o Edge e ainda longe do Chrome
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A Microsoft teve muito trabalho a fazer para compensar o tempo perdido com o Internet Explorer e depois com o Edge. O primeiro por ficar preso no passado e o segundo por não acertar a estratégia. O resultado é que Firefox e Chrome continuaram ganhando terreno
Aí chegou o novo Edge baseado em Chromium com o objetivo de ganhar terreno e recuperar a quota de mercado perdida E parece que segundo o dados que vêm à tona, da Microsoft estão conseguindo reverter a situação.Segundo o Netmarketshare, a Microsoft está ganhando terreno com o Edge.
A escalada está sendo lenta e, portanto, em junho de 2019, a Microsoft conseguiu atingir o recorde histórico de 6,03%. Um aumento que contrasta com a queda do Google Chrome, que passou de 67,9% para 66,29% entre maio e junho, ou do Firefox, que caiu de 9,46% para 8,86%.
É claro que ainda há muito trabalho a ser feito. Esses números ainda mostram uma grande diferença com o Chrome, mas o fato de a tendência do mercado estar mudando, sempre para baixo, pode ser um sintoma da existência de uma saída no fim do túnel para quem nós Redmond
Windows 10 no limite
Edge ainda está longe de enfrentar o Chrome, mas o crescimento é a confirmação de uma tendência que se consolida ao longo de 2019. O novo Edge baseado em Chromium pode ser parte do motivo, masnão representa a maior parte dessa melhoria.
E para já a sua presença nos canais Canary e Dev é maioritariamente testemunhal e serve sobretudo para mostrar o potencial do novo Edge. O Edge baseado em Chromium é para já um navegador que o grande público desconhece e por isso ainda não testou as potencialidades que oferece e as melhorias que proporciona face ao antigo Edge.
Talvez a consolidação do Windows 10 como o sistema operacional mais utilizado, acima do Windows 7, também contribua para essa melhoria. E é que no mesmo estudo, o Netmarketshare mostra como o Windows 10 continua a ser a versão mais utilizada do Windows, seguido do Windows 7 e já muito longe do Windows 8.1, que, sendo a versão menos utilizada, se situa ao mesmo altura do macOS
Fonte | Netmarketshare