De acordo com a Microsoft
Sempre defendemos que a tecnologia é mais um elemento para nos auxiliar no dia a dia. Uma ferramenta que permite às pessoas melhorar a qualidade de vida e o ambiente que as rodeia. Uma premissa que, no entanto, é questionada se contemplarmos a evolução dos últimos tempos.
Uma tecnologia que pouco a pouco ocupa um lugar mais importante na vida cotidiana e da qual Inteligência Artificial (IA) e seu desenvolvimentoé o último ramo. O último grande desenvolvimento que mal começou a andar mas do qual se esperam grandes coisas com um grande número de empresas a participar no seu crescimento.
Um panorama que segundo o qual as pessoas podem ser vistas com ceticismo e até algum medo e não, não, não quer dizer que a SkyNet vai ser uma realidade em pouco tempo, mas sim, e isso é algo que não se pode negar, que a tecnologia e principalmente a Inteligência Artificial vão acabar desbancando o ser humano, pelo menos nas tarefas mais difíceis.
Uma das empresas participantes desse desenvolvimento contínuo é a Microsoft, com um forte componente em torno da IA que fica evidente em compras como a de Maluuba para melhorar a IA que agora conhecemos. Porém, de Redmond e nas palavras de seu CEO, Satya Nadella, distanciam-se da teoria de que o ser humano ficaria em segundo plano com a chegada da IA
Da Microsoft eles estão mais comprometidos com a coexistência de modo que a IA nada mais é do que uma ajuda, uma bengala na qual se apoiar para melhorar dia-a-dia das pessoas sem que isso implique uma substituição de papéis.
Em suma, trata-se de ver a IA como um complemento e ajuda ao trabalhador, não como seu substituto, facto que querem destacar ao longo de 2017, designado data para tentar aproximar a tecnologia dos trabalhadores de forma a potenciar as suas capacidades.
Uma ideia a ter em conta, para dar prioridade às pessoas, mas mais cedo ou mais tarde vai colidir com critérios económicos e monetários, assim como de planeamento. E é que num futuro próximo, quando o desenvolvimento da IA estiver suficientemente avançado, tentar priorizar o ser humano segundo quais tarefas será uma ideia chata que nem as mesmas empresas que a defendem hoje conseguirão mantê-la.
Portanto, nada mais resta senão estarmos preparados para um futuro em que somos complementos de tecnologia.Uma evolução da consciência humana que parece necessária para poder sobreviver a esta grande mudança que se avizinha. _Já imaginou ser substituído em seu trabalho por uma máquina?_
Via | Cargo financeiro comercial