Microsoft lança calculadora no Build 2018 e ostenta números: mais de 700 milhões de PCs com Windows 10
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Sabemos que a Microsoft domina o mercado de computadores com mão de ferro. Dizem pragas do sistema operativo de Redmond mas a verdade é que no fundo não há quem tosse… e que os residentes de Mountain View o fazem muito bem com o macOS, que as verdades sempre devem ser ditas.
Mas aproveitando a conferência de desenvolvedores, Build 2018, não custa nada fazer um pouco de autopromoção, principalmente quando, como é o caso, Janela 10 está indo de vento em popa(é melhor não nomear o Windows 10 Mobile).E é isso que Redmond's tem feito, gabar-se dos números.
A para os 1.000 milhões
Windows 10 tem um crescimento imparável que o levou primeiro a remover o Windows 7 do topo como a versão mais usada do Windows e agora andar com passo firme para alcançar um nova marca: alcance 1.000 milhões de computadores com Windows 10 como sistema operacional.
E não andam pelo caminho errado, porque hoje já são quase 700 milhões de PCs com Windows 10 Ainda existe um longo caminho a percorrer até chegar a 1.000 milhões certo? Bem, talvez nem tanto se levarmos em conta que em novembro de 2017 o número era de 600 milhões. Total, diferença de 100 milhões em menos de 6 meses.
Para atingir esses números, a Microsoft aposta mais do que nunca em atrair usuários de outras plataformasJá o vimos com aplicações como Edge ou Microsoft Launcher, com as quais pretendem mostrar aos utilizadores de iOS e Android as vantagens do ecossistema que oferecem.
As ferramentas para atrair já não se limitam ao Skype e à suite de escritório Office
Vimos como o Timeline chegou ao Windows, mas também e em uma jogada marcante para iOS e Android para que um usuário de iPad Por exemplo, você pode experimentar a mesma coisa como se estivesse trabalhando em um PC.
O caminho percorrido pela Microsoft é bom, especialmente se não levarmos em conta algumas rasuras recentes (a aposta no Windows Phone ou as Aplicações Universais bastam como exemplo) mas continuam a ter um must, sobretudo se tivermos em conta que a sua grande carência, não ter uma loja de aplicações à altura, ainda é latente.
Os desenvolvedores não gostam, já vimos, e é por isso que querem dar um docinho para tornar mais interessante para eles criar aplicativos para a plataforma e enviá-los para a Microsoft Store.Para isso, vão aumentar a parcela da receita gerada pelo aplicativo dos atuais 70% para 95%.
A verdade é que para já vão bem e o Windows 10, um sistema já maduro (com variantes como o Windows 10 S Mode e um futuro Windows 10 Lean), é a bandeira da política que estão realizando corretamente. Resta saber se eles conseguem encontrar, graças aos seus aplicativos multiplataforma, aquele empurrão que o Windows Phone não foi capaz de dar... pelo menos até que seu novo conceito de sistema operacional móvel seja lançado.