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O reconhecimento facial pode ser a chave para interagir com um futuro dispositivo de tela dupla da Microsoft

Anonim

Parece que o reconhecimento facial veio para ficar. Foi a Apple que com o iPhone X demonstrou as vantagens de um sistema, o Face ID, que embora muito eficaz, para muitos ainda não oferece as mesmas vantagens que ele oferece o sensor de impressão digital clássico que se tornou tão popular em nossas vidas.

Na verdade, estamos vendo o reconhecimento facial se tornando na folha de especificações de mais e mais dispositivosFacilitar o acesso a eles é sua principal utilidade por enquanto, já que a Microsoft tem planos ainda mais ambiciosos.

E como nos dizem no Windows Central, Andrômeda volta a aparecer, agora com uma nova patente que relaciona o futuro (esperançosamente próximo) da Microsoft, com um novo funcionalidade que pode ser integrada em desenvolvimentos futuros.

Fazendo uso do reconhecimento facial, a Microsoft desenvolveu um sistema que permitiria o controle de volume em um hipotético dispositivo com duas telas. Já vimos que não é só ZTE ou Samsung que trabalham neste tipo de produto.

Na patente, a Microsoft integraria duas câmeras, uma em cada tela, que seriam encarregadas de detectar a posição do usuário em relação a elas Este posicionamento serviria para, por exemplo, baixar o volume quando não estamos olhando para a tela ou modificar o volume do áudio dependendo da tela em que estamos focando nossa atenção.

A patente também se refere ao uso da dobradiça central, que já discutimos como protagonista de outros desenvolvimentos. Uma dobradiça que poderia funcionar como um método de controle de volume na tela Métodos de controle que buscariam acabar com o uso dos botões clássicos nas laterais do telefone, por exemplo no qual apostariam em oferecer uma resposta háptica que facilitaria ao usuário saber que realizou uma ação no sistema.

Andromeda es por ahora un concepto, algo que flota en el aire Hay rumores, se habla de patentes que pueden o no, plasmarse na realidade. Mas hoje a verdade é que não temos nada claro. Só sonhamos com o que pode vir e só nos resta esperar para ver se finalmente se realiza.

Imagem | David Breyer no Twitter

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