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HP Spectre X360

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Anonim

A HP tem uma posição confortável no mercado espanhol, são atualmente o principal vendedor de computadores, mas a empresa (e já falamos internacionalmente) sabe que o mercado de PCs e seus diferentes equipamentos mudança constante Novos gostos e preferências por parte dos consumidores que procuram algo mais do que uma equipa que lhes permita trabalhar.

Neste contexto, a HP decidiu s altar para uma quota de mercado onde a sua presença não é tão significativa: portáteis convertíveis acima dos 1.000 eurosDepois de vários anos tentando posicionar o Spectre como sua linha premium, este ano eles estão tentando com a equipe que demonstrou ser um concorrente digno.Agora, você tem o que é preciso para romper?

Quando procuramos algo mais que hardware

Num portátil com valor superior a 1.000 euros assumimos que não há comprometimentos de hardware. Entendemos que será necessário um bom processador (certamente um Intel Core i5 ou i7) e uma quantidade generosa de RAM para fazê-lo funcionar. Pode ter placa gráfica integrada ou dedicada e este pode ser o aspeto que mais pode fazer a diferença consoante as nossas necessidades.

Com configurações muito parecidas, afinal o recurso que os fabricantes têm para se diferenciar é o design Linhas atraentes com boa escolha de materiais que a tornam resistente e bonita ao mesmo tempo. Perfis ultrafinos, mas sem perder os queridos conectores (muitos de nós ainda estamos longe de ter um aparelho com uma única porta). A tudo isto devemos acrescentar o ponto criativo de alguns fabricantes com as suas propostas de equipamentos híbridos e descapotáveis.

Com o Spectre X360, a HP aposta claramente nos materiais e no fator de forma como seus principais atrativos. Corpo metálico de aspecto muito robusto que não procura acabar com as linhas o mais finas possível. Nesse sentido, é uma equipe muito reta e atrativa nas finalizações.

Quando o seguramos na mão e o colocamos nas diferentes posições que dá uma sensação de solidez que atrai Talvez haja quem como os computadores com uma aparência mais esbelta, mas em nenhum caso essas linhas um pouco mais grossas o tornam um passo atrás. Não importa se o temos em modo portátil ou como tablet com o teclado totalmente fechado, a sensação é confortável.

As dobradiças transmitem muita solidez e apesar de não terem o acabamento elegante e diferencial de outros notebooks conversíveis como o Yoga Pro da Lenovo, cumprem bem o seu papel e na época que estávamos com ele eles não mostrou ser fraco.Veremos quando analisarmos se realmente é assim.

A HP está ciente de que muitos conversíveis acessíveis estão saindo na faixa intermediária e decide ir um pouco mais longe com um equipamento premium com o design mais cuidadoso.

O teclado estilo chiclet não é nenhuma surpresa. Rápido, confortável, mas mediano em comparação com outros computadores com Windows como sistema operacional. É impressionante sim, tamanho do trackpad Grande, com formato panorâmico mas mais uma vez mostra que os fabricantes devem aprender com a Apple. Deixando de lado o sistema operacional, Cupertino ainda tem o melhor trackpad do mercado.

Retirando esse detalhe, a HP deu um s alto interessante em termos de design. Um bom equipamento, com painel IPS LCD de 13 polegadas e resolução Full HD que em nenhum momento dá a necessidade de mais pixels por polegada.As especificações técnicas apresentam poucos inconvenientes no papel.

Processador Intel Core i7, SSD de 256 GB e DDR3 de 8 GB 1600 mHz como destaques de uma combinação que já se provou em mais de uma vez funciona sem maiores problemas. Seu principal problema é que ela entra pelos olhos e pode ser diferenciada por fora daquilo que muitos já compartilham por dentro.

O primeiro sentimento com a equipe é bom, mas resta saber se a HP conseguirá se destacar em uma faixa onde sempre trouxe computadores muito promissores, mas sempre f altou algo para ser um portátil a ter em conta se quisermos investir mais de 1.000 euros.

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