Este tablet Nokia com Windows 8.1 caiu no esquecimento Será que vão tentar novamente agora com Android?
O mercado de tablets não vive seu melhor momento de vendas. Vimos como, principalmente no Android, presenciamos tal dilúvio que praticamente deram um tablet na compra do jornal atual. É um exagero, claro, mas daquela abundância extrema passámos para um mercado muito mais razoável marcado sobretudo pela saturação sofrida pelo mercado que estavam indo para o pretendido.
Deixando de lado o iPad da Apple, que embora esteja em queda nas vendas, ainda é o modelo de tablet mais representativo, a verdade é que encontramos fabricantes que deram um twist com produtos mais inovadores (caso da linha Surface Pro da Microsoft) ou nos deparamos com outros que não viram totalmente claro o lançamento de um tablet no mercado e por isso acabaram deixando de lado seu desenvolvimento.
E foi isso que a Nokia aparentemente pensou com um tablet que eles tinham sobre a mesa e que emoldurado sob o rótulo Lumia nunca veio à tona Ficou sem chegar às lojas e muitos especulam que poderia significar a opção da Nokia ao Surface Mini da Microsoft que vimos há alguns dias.
Com um design típico da Nokia em que a caixa e as suas formas o denunciam, teria sido um tablet com Windows 8.1 e um processador interno assinado pela Intel. Exatamente um Atom Z3795 que foi suportado em seu desempenho por 1 ou 2 GB de RAM.
Eu teria escolhido montar uma tela de sete polegadas e ao lado dela esse tablet tinha duas câmeras, traseira ou principal e frontal às videochamadas.Uma imagem que mostra a existência de um _slot_ para cartões de memória e os típicos controles de volume.
A verdade é que poderia ter sido a mais recente aventura da Nokia no mundo dos tablets, pelo menos a curto prazo, uma vez que já Vimos como da HMD, dona da Nokia, eles afirmam que por enquanto planejam focar apenas em celulares e tablets não têm espaço nos planos da empresa…. Sim, agora com Android.
Via | Imagens do Windows Blog Itália | Blog do Windows Itália em Xataka | Esse foi o Surface Mini que a Microsoft cancelou: não adiantava um tablet pequeno entre tantos celulares grandes